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O que a Copa do Mundo feminina nos ensina sobre os desafios de equidade de gênero?

18/06/2019

O que a Copa do Mundo feminina nos ensina sobre os desafios de equidade de gênero?

Nos dois gols feitos por Marta pela seleção brasileira na Copa do Mundo, a jogadora apontou para a chuteira que simboliza a luta pela igualdade de gênero. Por quê?

Como embaixadora do projeto Go Equal, as chuteiras da melhor jogadora do mundo alertam para desigualdade entre homens e mulheres no esporte, no qual os grandes abismos salariais e de patrocínio tornam-se barreiras além das adversárias para as atletas ao redor do mundo.

A realidade infelizmente se amplia além do futebol, atingindo também outros esportes. A ausência de marca nas chuteiras da maior artilheira de Copas do Mundo é uma forma de protesto para que seus patrocínios (e de suas colegas de todas as modalidades) tenham valores equivalentes aos masculinos.

Podemos dizer que a Copa do Mundo é uma triste analogia para a maioria das mulheres profissionais: as regras são as mesmas para homens e mulheres, o campo é o mesmo, mas as oportunidades são consideravelmente diferentes.

Com um movimento inédito no Brasil de transmissão em canais abertos da maior competição de futebol feminino, abre-se também uma discussão para além do esporte: que reconhecimentos estão sendo dados para as mais diversas profissionais que estão lutando para serem tratadas com equidade?

Segundo a Unicef, as mulheres representam 2/3 da força de trabalho no mundo. No Brasil, elas são a maioria da população e 40% das chefes de família, de acordo com o IBGE. Contudo, elas continuam a receber 30% a menos que os homens - o abismo é equivalente a se trabalhar de 1º de janeiro ao dia 4 de abril de graça.

Nós da ImpulsoBeta acreditamos que a Copa é uma grande oportunidade para as empresas reverem o tratamento e a importância que dão as causas ligadas a equidade de gênero. Conforme temos visto, já passou da hora de colocarmos esse jogo de igual para igual.

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